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terça-feira, 9 de agosto de 2011

A volta do que não foi em 300 palavras e três imagens


Memória



Hoje faz, ou já fez a esta hora, 66 anos que explodiu uma bomba atômica em Nagasaki, mais de uma centena e meia de milhares de mortos, feridos e sequelados que passaram a morrer todo este tempo. Foi a segunda Bomba lançada pelos Estados Unidos em três dias, a primeira foi em Hiroshima. Para não esquecer com quem se está lidando, e o “mundo apreensivo com a crise norte-americana”...  


Londres em chamas?  Ah, chama o som na caixa!



PANIC ON STREET OF LONDON/ PANIC OF STREET OF BIRMINGHAM...
Pode ser The Smiths ou The Clash, que até prefiro. A Inglaterra e a toda a Zona do Euro treme na base, jovens indignados, sem futuro. Alguém se lembra do Sex Pistols? Pois é, a barbárie no século XXI retoma seu lugar junto a civilização, eu bem que avisei.

Pra não dizer que não falei de Cortázar


Há exatas seis décadas, em 1951 saía a primeira edição de uma das obras primas do conto latino-americano, Bestiário, de Julio Cortázar. Como escreveu Sérgio Karam, músico (sax-alto) de Arthur de faria e seu conjunto, “tudo o que eu queria era uma desculpa para falar de Cortázar”. Pois bem, que assim seja.
Poder-se-ia começar pela publicação deste livro, Bestiário, contém oito contos de alguém que disse a que veio, o autor, neste mês de agosto completaria 97 anos de vida. Outra efeméride, em 1981, portanto há 30 anos, Cortázar receberia a cidadania francesa. À época, a Argentina sobrevivia a uma das mais sangrentas e implacáveis ditaduras que o país já teve em sua história.
A revista Piauí de julho 2011 apresenta entre outras tantas matérias, uma sobre a correspondência de Julio Cortázar com amigos e parceiros que ficaram na Argentina depois que este passou a morar em Paris junto com sua primeira mulher, Aurora.



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